Mulher negra, paulistana, mãe da Clara, Adriana Barbosa é a idealizadora do Festival Feira Preta, que além de ser reconhecida como o maior evento de cultura negra da América Latina. O Festival é o espelho vivo das tendências afro-contemporâneas do mercado e das artes, além de ser o espaço ideal para valorizar iniciativas afro-empreendedoras de diversos segmentos. Adriana está na criação dos negócios que nasceram a partir das experiências e vivências proporcionadas pelo festival nos últimos 19 anos, como a pretahub. Facilitadora do Afrolab!

Mãe da Bia, Alice e Nina, Produtora cultural há 20 anos. Graduada em Eventos Culturais, pós-graduada pela USP em Gestão de Projetos e Cultura Latino-americana. Entre as realizações recentes estão a Curadoria do projeto Fest.ar (primeiro festival de Realidade aumentada de sp), a Curadoria de artes visuais para a Feira Preta – O maior Festival de Cultura Negra da América Latina, a produção do Grafitti Pindorama – de Rimon Guimarães para a Converse. Além de atuar nas várias linguagens da Cultura Independente, também atuou como coordenadora de público e diversidade no Theatro Municipal de São Paulo. Atualmente é coordenadora do programa de lideranças femininas do Instituto Tomie Ohtake, e coordena o Gentilização, uma startup de práticas que combate fobias sociais. Uma das coordenadora do escolas antirracistas, e do grupo nósartivistas, um grupo de intervenções artísticas de protesto na cidade de SP, e é facilitadora do Afrolab!

Atriz, Artista Educadora, Produtora Cultural pela Universidade Anhembi Morumbi, Licenciada em Artes Visuais pela Unicsul, Formada pela Fundação das Artes de São Caetano do Sul. Atualmente trabalha como artista-educadora no Projeto Piá da Secretaria de Cultura em parceria com a Prefeitura de São Paulo, e atua diretamente com prospecção de empreendedores da Feira Preta. Também na Feira Preta como Facilitadora do Projeto Afrolab.

Mãe de Nzinga Maria, jornalista, produtora, empreendedora, sonhadora e pisciana! É paridora e CEO da Compre de uma MÃE PRETA, primeira plataforma e vitrine virtual de divulgação, visibilidade e rede de apoio para mães negras (pretas e pardas), afro-indígenas e indígenas, imigrantes e refugiadas negras que empreendem em produtos e serviços nos mais diversos seguimentos. É produtora e curadora do Festival Feira Preta. Mestre em História pela PUC-SP, onde pesquisa símbolos e significados do uso de Turbantes, Capulanas e carregadores de bebê tradicionais. Especialista em Gestão de projetos culturais e eventos pelo CELACC- USP. No último ano escreveu na Revista digital Matriark Zine. Assessora formada em babywearing pela BNP - Bebê no Pano. É uma das organizadoras da Semana do Black Babywearing Brasil - o movimento Carregar Preto. Também participa da iniciativa Mulheres Ujima, que mobiliza recursos para a distribuição de itens básicos para sobrevivência, para mães pretas empreendedoras. É mentora e facilitadora do Afrolab!